As vezes quando te amo
Penso não encontrar o amor
Penso que o pensamento desvia
E que as lembranças causam-me dor
Eu também chego a pensar
Que algo alterou entre nós
Que o coração silencia
E chega a calar nossa voz
Às vezes quero dizer
Mistérios de dentro de mim
Mas não sei como hei de dizer
Pois não sei como os faço sair
Quero dizer-te dos meus
Quero escutar tua voz
Quero que explique pra mim
Um pouco mais sobre nós
Quero que diga a verdade
Se é que a sabe dizer...
Quero que se sinta à vontade
Não precisa nada esconder.
Se esconder, sei que vou descobrir
Se mentir, não vou perdoar
O amor é às vezes assim
Então é melhor se calar.
Bethânia Loureiro
Ah, o amor!...
ResponderExcluirEis que chega de mansinho, sem bater na porta, sem pedir licença para entrar...Literalmente chega invadindo todo espaço..
Ah! amor é um misto de saudade, de alegria sem motivo...De Amor com poesia, de poesia com amor...Por aí...:)
Bj
É isso. Mistérios, delícias, desejos...
ResponderExcluirAdorei. Bjim
Oi Bethânia,
ResponderExcluirSobre o comentário no blog Caminho das Borboletas; Falando em almas sensíveis, a sua transborda em sensibilidade...
Obrigada
Bj