Pranto. Revolta.
Uma dor que me transporta
Para bem longe daqui.
Lugar de minha autoria
Que saio da vida vazia
Para lá me encontrar
Saio daqui de fato
Para o meu mundo abstrato
Que até lá só eu posso chegar.
Saio dessa minha órbita
E adiante encontro uma porta
Que ao abrir sinto um vento
Que, pondo-me ao relento
Sinto-me regressar...
Volto à velha alma
Que dela tinha fugido
A me ver triste e perdido
Novamente me vejo a chorar.
Bethânia Loureiro
Estava esperando ansiosa pela postagem desta!!! rsrs
ResponderExcluirPois é Ma, Tanto tempo eu guardava meus 'rascunhos' nas gavetas... Mas de repente eles se tornaram independentes, fizeram uma revolução e resolveram sair hehehe
ResponderExcluirobrigada Mana por sua visita
Romântica, romântica...
ResponderExcluirAcredito que era um sonho para um mundo realmente romantico, porém, sempre regressava ao mundo real...
ResponderExcluirOi Bethânia,
ResponderExcluirQue delícia "passear" em seu blog...
Adorei os novos poemas...
Bjo